Não há caminhos iguais. Uns
são assim, outros são assado!
Este, nem foi assim nem foi assado. Foi um caminho diferente, como diferentes são todos os caminhos quer sejam assim, quer sejam assado!
Um caminho muito bonito, com muita luz, muita água e paz. É para repetir!
Este caminho fez-me lembrar os comboios urbanos Aveiro – Porto, aqueles que dizem : “pára em todas”.
Foi um caminho “pára – arranca”, sempre com botas a entrar e a sair.
Um caminho muito bonito, com muita luz, muita água e paz. É para repetir!
Este caminho fez-me lembrar os comboios urbanos Aveiro – Porto, aqueles que dizem : “pára em todas”.
Foi um caminho “pára – arranca”, sempre com botas a entrar e a sair.
Foi giro. Foi diferente. Caminhámos. Curtimos. Rimos. Brindámos. Aprendemos. Ensinamos. Partilhámos. Conhecemos. Orei. Conversámos...
Uma experiência, possivelmente, a repetir.
Uma experiência, possivelmente, a repetir.
Claro que não é a mesma coisa se fossemos
de alfa, tudo seguidinho, mas, como em tudo na vida, este “pára em todas”
também tem as suas vantagens: “pagámos” o caminho em prestações suaves, quebra
a rotina da semana…e
“Prontus” na parte final fomos no comboio alfa acompanhados por um enxame de bêtêtês. Eles apareciam de todos os
lados.
Porto (Sé) – Vila do Conde
29 Março 2014, no "pára em todas", iniciaram a viagem a Ana Martins, a Ana da Candida, o Zé e a Joana.
29 Março 2014, no "pára em todas", iniciaram a viagem a Ana Martins, a Ana da Candida, o Zé e a Joana.
Não foi bem até Vila do Conde.
Ofuscados com a “melhor
cerveja do mundo” e as sandes de presunto do Nando, não conseguimos passar do Mindelo. As botas já não obedeciam ao chamamento. Para quê mais 5 km se os “melhores
finos do mundo” estavam ali e nós também estávamos ali!!!
Vila do Conde – Esposende - Viana do Castelo
12. 13. Abril.2014 entraram no "pára em todas" a Edite e a Maria.
Viana do Castelo – Caminha - Valença
16.17.18 Maio 2014 entrou no "pára em todas" a Cátia e saiu a Maria.
16.17.18 Maio 2014 entrou no "pára em todas" a Cátia e saiu a Maria.
Valença – Santiago
7.8.9. 10 de Junho 2014 agora no alfa entraram o Alex e a Neca. Sairam a Edite, a Joana e a Ana Martins.
A partir de Valença fomos
de alfa, quase seguidinho até Santiago. Com paragens nas estações de Porrinho, Redondela,
Pontevedra, Dom Pulpo (paragem obrigatória), Padron e Santiago.
dom pulpo: a estação de paragem obrigatória |
Nestes 4 dias, fonhasse, nunca
tinha visto tanto ciclista por metro linear. E para quem caminha com a sagrada
mochila não é fácil esta convivência.
Embora o caminho seja de todos e para todos, os “rodinhas” deviam ter uma campaiiiiiiiiinha ou um guiiiiizo, pelo menos, para avisar com antecedência que vão aparecer e evitar engarrafamentos e atropelamentos pedestres. Mas pronto faz parte do caminho. Aquilo parecia o “Tour de Compostela em Btt.”
Embora o caminho seja de todos e para todos, os “rodinhas” deviam ter uma campaiiiiiiiiinha ou um guiiiiizo, pelo menos, para avisar com antecedência que vão aparecer e evitar engarrafamentos e atropelamentos pedestres. Mas pronto faz parte do caminho. Aquilo parecia o “Tour de Compostela em Btt.”
Os ciclistas são gente
porreira, simpática e divertida, mas assim tantos e aos magotes fazem cocegas às mochilas.
Depois, não sei se os
alberguistas cumprem as regras da prioridade dos albergues. O que sei é que dormimos
sempre nos privados.
Ao chegar a Santiago optámos por uma nova alternativa de acesso à cidade.
Oh Cum catano,!!!! Mas que
má opção!!! Andámos e andámos e andámos e... lá se
foi a missa do peregrino e andámos e…e… não volto a entrar por lá. Nem ca vaca tussa! Vou pelo tradicional como sempre fui.
Em Santiago partilhar o Abraço com o Amigo Tiago demorou 5 minutos.
Levantar a Compostelana
demorou 90 minutos.
Pois! Os ciclistas estão mais
direcionados para o certificado de habilitações do "tour de compostela em btt".
nós, na casa de Tiago. (um comboio e montes de duas rodas) |
Dos assuntos pendentes que tinha com o Tiago, está tudo resolvido.
O caminho português que ficou pendente, desde 2012, com a Neka, foi agora concluído. A vara que procurava na oficina do peregrino, à uma catrefada de anos, também lá estava, deixada por alguém que sabia que eu procurava uma vara assim, à minha medida. Outras questões pessoais e intransmissíveis também foram concluídas com sucesso. Obrigado Tiago.
O caminho português que ficou pendente, desde 2012, com a Neka, foi agora concluído. A vara que procurava na oficina do peregrino, à uma catrefada de anos, também lá estava, deixada por alguém que sabia que eu procurava uma vara assim, à minha medida. Outras questões pessoais e intransmissíveis também foram concluídas com sucesso. Obrigado Tiago.
A todos os passageiros, Tiago agradece a vossa preferência pelo meio de transporte utilizado e conta voltar a vê-los numa próxima oportunidade.
Abraço
3 comentários:
O caminho pela costa (pelo menos a parte portuguesa) já esta nos meus planos =) Deve ser muito bonito*
é, eu gostei. se precisares de alguma coisa tou por aqui.
Obrigada =)
E tenho de dizer que um bom amigo meu utilizou a tua descrição do "Rompepiernas" e achou 5*
Grata pelo trabalho de divulgação dos caminhos, ainda, pouco conhecidos.
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