Pois habemus! É o Francisco I.
E gosta de futebol!
Se gosta de futebol, um jogo simples, onde se misturam os operários com os gravatas, em comunhão com o clube do coração, com fé até ao último minuto e celebram os golos, as vitórias e os titulos com canticos, abraços e brindes, esquecendo-se que são gravatas e operários, então o Francisco tem tudo para ser o treinador desta equipa ecuménica.
As primeiras sessões deram a entender que temos um grande treinador.
Simples, prático, com humor, sociável, com boas intervenções anti ostentação, as chuteiras são pretas em vez de vermelhas, e com um sistema de jogo global, dando particular atenção à formação e aos que já arrumaram as chuteiras.
Com um sistema de jogo em que as linhas jogam perto umas das outras, tanto em 4-4-2, como em 4-3-3, apela à entreajuda, à partilha, à solidariedade, á fé entre todos os jogadores e publico em geral, para formarem uma equipa coesa, forte e ganhadora, sem truques.
Mas não pensem lá por ser um treinador "porreiro" e risonho, muito próximo da equipa, que isto vai ser um regabofe, "tudo ao molho e fé em Deus".
Não!
Vai ser um treinador exigente de uma equipa com 2000 anos, portadora de um património histórico, social, intelectual, cultural e doutrinal que exige continuidade e inovação aos novos tempos, aos novos sistemas de jogo, com rigor, transparecia e determinação, sem perder a identidade e a essência do Fundador.
Juntos vamos, concerteza, cantar hinos de glória e louvor aos golos marcados e aos titulos conquistados para a Humanidade.
Bem vindo Francisco.
Se gosta de futebol, um jogo simples, onde se misturam os operários com os gravatas, em comunhão com o clube do coração, com fé até ao último minuto e celebram os golos, as vitórias e os titulos com canticos, abraços e brindes, esquecendo-se que são gravatas e operários, então o Francisco tem tudo para ser o treinador desta equipa ecuménica.
As primeiras sessões deram a entender que temos um grande treinador.
Simples, prático, com humor, sociável, com boas intervenções anti ostentação, as chuteiras são pretas em vez de vermelhas, e com um sistema de jogo global, dando particular atenção à formação e aos que já arrumaram as chuteiras.
Com um sistema de jogo em que as linhas jogam perto umas das outras, tanto em 4-4-2, como em 4-3-3, apela à entreajuda, à partilha, à solidariedade, á fé entre todos os jogadores e publico em geral, para formarem uma equipa coesa, forte e ganhadora, sem truques.
Mas não pensem lá por ser um treinador "porreiro" e risonho, muito próximo da equipa, que isto vai ser um regabofe, "tudo ao molho e fé em Deus".
Não!
Vai ser um treinador exigente de uma equipa com 2000 anos, portadora de um património histórico, social, intelectual, cultural e doutrinal que exige continuidade e inovação aos novos tempos, aos novos sistemas de jogo, com rigor, transparecia e determinação, sem perder a identidade e a essência do Fundador.
Juntos vamos, concerteza, cantar hinos de glória e louvor aos golos marcados e aos titulos conquistados para a Humanidade.
Bem vindo Francisco.
1 comentário:
Adorei o "relato"...
segue um "pontapé" da Ondina
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