Natal

O Natal não é igual para todos!
Há pessoas que não aplaudem o Natal, terão os seus motivos e sentires. 
Eu, aplaudo, e adoro a atmosfera natalícia, o espírito e a alma do Natal.
É bom distribuirmos: beijos, amizade, palavras bonitas, abraços, roupa, brinquedos, alimentos, prendas, afetos, sorrisos, solidariedade, partilha, tolerância, perdão, saudações natalícias… é bom, e faz bem, muito bem, a quem distribui e a quem recebe.

Não nos distraíamos com o apregoado consumismo natalício, também faz parte, e, de uma forma equilibrada contribui para um natal mais natal a muitas famílias.
O natal não vem eliminar os desequilíbrios sociais e económicos, não é sua função, possivelmente até os acentua, os torna mais visíveis.

Centremo-nos na essência do Natal, na mensagem que Ele nos enviou, e é válida para crentes e não crentes. 

Não deixemos para o próximo Natal o que devemos começar hoje.
Beijos e abraços com alma de Natal.


links para os filmes dos meus natais:

3 comentários:

passodeacerto,blogspot.com disse...

Zé no meu tempo de Liceu era usual dizer-se aos amigos : Um Natal cheio de Páscoas ( parag. 3º :))
Feliz Ano Novo!

Unknown disse...

o natal é realmente uma epoca linda
de demonstração de afetos,nada tem de mal em dar largas a algum consumismo (moderado), é uma festa linda,adorava acreditar que existia um Pai Natal só quando comecei notar que as pessoas iam de ano para ano faltando na mesa , quando comecei a contar lugares que iam ficando vazios, e que afinal o pai natal era uma mentira doeu, mas continuo a tentar agarrar o que ainda sobra...

Unknown disse...

O Natal é uma época bonita em que os afetos se transmitem mais, porque não, através de uma prendinha, (nada de consumismos excessivos) é tão bom acreditar no Pai Natal. Mas quando os anos passam o Pai Natal continua a existir para os nossos filhos,nós continuamos a alimentar esta fantasia linda, mas a tristeza chega, porque os lugares na mesa vão ficando vazios ,(já não esta´o pai que fazia questão de tratar de todos os vinhos, o tio e a tia sem filhos, mas que faziam de nós seus, e traziam todo o tipo de doçaria, os avós paternos sempre um pouquito rabugentos com o barulho, mas que davam o seu encanto aquela noite, a duas tias solteironas sempre a implicarem uma com a outra, e até os vizinhos se vinham juntar no final, para irmos todos à missa do Galo. Hoje já só restam um ou 2 tios já muito velhinhos, porque não dizê-lo que não nos fazem sentir alegres, pois uma já não vÊem não caminham e quase não falam, mas temos os mais jovens que dentro de alguummmmm tempo tragam uns netinhos e volta a ser um belo Natal.